o ano nem acabou, mas, a vontade de mergulhar em um novo tempo estava latente. a cada acordar o aperto no peito da menina estava alí. presente. onipotente. chegada a hora da reação.
por tanto passou. por tanto mudou. por tanto lutou. por tanto abraçou a vontade de ir adiante.
ela se acha diferente. ela erra. ela, por vezes, acha que é descrente.
o ano nem acabou, mas, o desejo de registrar o novo tempo é conciente.
para trás, ficam feridas. para trás, ficam prezeres pouco conhecidos. para trás, deixa as vitórias.
é o novo revestido de "de novo". é o perdoar. é o amar. é o esperar.
eram três e quinze da tarde quando ela resolveu entrar...
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
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