alguns dias se passaram. ela não usou kajal. três horas e quinze. 48 horas. e mais algumas horas para ela voltar por aqui. tudo porque tinha precisado andar. ou melhor, enfrentar. as muralhas pareciam intermináveis. os gigantes a perseguiam pelo labirinto. no entato, mesmo assim, tinha que seguir. cada passo, uma dor. cada olhar, um tremor. até que encontrou uma clareira e descansou. ficou alí por três horas e quinze minutos. foi lá que encontrou água e força. levantou-se. não podia esperar. voltou ao caminho para os gigantes derrubar. parece pequena. jeito de falsa. fraca. chora. mas, é forte como o rei davi. sua imponência e autoridade espiritual são o seu escudo e espada. sinto nela uma força como nunca vi. ela vai voltar por aqui. mas, por enquanto, seu desejo é clamar: golias, ao combate!
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
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